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Caixa de texto: Presos são reconhecidos por fabricação de livros. Projeto Visão de Liberdade produz material didático para alunos com deficiência visual dentro de penitenciária Uma ideia implantada há quase dez anos na Penitenciária Estadual de Maringá (PEM), no Noroeste do Paraná, ganhou reconhecimento nacional recentemente. O projeto Visão de Liberdade, que emprega a mão de obra de presos na fabricação de material pedagógico para deficientes visuais, é um dos 60 finalistas do Prêmio Objetivos do Milênio Brasil. São livros falados, paradidáticos e em braile, além de maquetes e brinquedos em relevo. "Havia uma carência desse tipo de material para auxiliar na aprendizagem dos alunos com deficiência visual, especialmente longe dos grandes centros", conta Maria Ângela Bessan Sierra, coordenadora do Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP), de Maringá, que idealizou o projeto.Com o aval da direção da penitenciária e do Conselho de Segurança (Conseg), o material começou ser produzido pelos detentos em 2004. Atualmente, o programa atende diretamente 454 alunos dos ensinos fundamental e médio de 119 municípios das regiões Norte e Noroeste do estado. Desde a implantação já foram confeccionados cerca de 60 mil unidades - 58,5 mil trabalhos didáticos em relevo, 379 livros e 48 apostilas em braile, além de 118 livros e 16 apostilas faladas, com 150 cópias cada, enviados para diversas unidades de ensino especial no Brasil. Recentemente, os produtos foram enviados para a Biblioteca Pública de Sobreda, em Portugal, onde estão disponíveis para a consulta de milhares de pessoas. Segundo Maria Ângela, o próximo passo é exportar o material didático produzido na unidade prisional de Maringá para outros países de língua portuguesa. Fonte: Gazeta do Povo Caixa de texto: App brasileiro para deficientes visuais chega ao Google Play O aplicativo CPqD Alcance chegou Google Play, após meses de testes junto a deficientes visuais do Centro de Prevenção à Cegueira de Americana, em São Paulo. O app fornece ao Android uma interface adaptada pra facilitar o uso do smartphone por quem não consegue enxergar. Isso é feito ao distribuir as principais funções do aparelho em seis grandes quadrados dispostos na tela. O usuário passa o dedo sobre cada ícone para ouvir a descrição do recurso e, caso queira mesmo utilizá-lo, precisa dar um toque duplo. Entre as funções básicas do CPqD Alcance estão realizar e receber ligações telefônicas, obter o histórico de ligações, abrir a agenda de contatos e incluir, remover e atualizar dados, enviar e receber SMS, consultar nível de bateria e sinal da operadora e verificar data e hora atual. Funções de entretenimento também podem ser avessadas facilmente com o aplicativo, como o tocador de música e a câmera fotográfica. A solução ainda permite ao usuário acessar informações sobre a previsão do tempo, dados de localização (com funções como “onde estou” e “auxílio ao deslocamento”) e abrir qualquer aplicativo instalado no sistema. CPqD Alcance tem interface especial para deficientes visuais O aplicativo, gratuito, foi desenvolvido com recursos do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel), do Ministério das Comunicações, administrados pela Finep.  Ele é compatível com Android 4.0, 4.1 e 4.2 e, assim que é instalado, se transforma na interface padrão do Android. [Mobile Time] Descrição da imagem: O aparelho na cor preta, é apresentado com as funções dispostas em seis grandes quadrados na tela Fonte: Google Alerta Caixa de texto: Atenção ! Atenção ! Atenção ! Que tal presentear com o livro? Visão subnormal: Intervenção planejada . Boa opção para o dia das mães! Caixa de texto: Preenchimento de rugas pode causar cegueira. Um novo estudo alerta que o preenchimento na área da testa, feito para combater as rugas, pode causar danos irreversíveis aos olhos, como cegueira permanente. Efeitos colaterais deste tipo são raros, mas a Food and Drug Administration recomenda que a injeção de gordura ou colágeno seja feita apenas na área central do rosto, como ao redor da boca. As informações são do Daily Mail. O estudo, publicado pelo JAMA Ophtalmology, explica que o problema pode ocorrer caso o preenchimento se infiltre acidentalmente nos vasos sanguíneos e chegue a uma artéria do olho, bloqueando a circulação do sangue. A especialista Michelle Carle alerta que estas substâncias não são oficialmente aprovadas para serem usadas ao redor dos olhos e que três pessoas já ficaram cegas após o procedimento. Os médicos devem avisar seus pacientes dos riscos antes de realizarem a intervenção. Fonte: saúde.terra.com.br

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Caixa de texto: Linhas de Ensino Escolas Vivendo e Aprendendo Caixa de texto: Terceira Idade Pode Ampliar a Leitura! "Luz Profunda" é um ensaio fotográfico que mostra um fragmento da vida dos cegos num espaço onírico: a água, a origem da vida. A piscina é um espaço "onde eles potencializam os seus sentidos e onde as suas supostas carências desaparecem. Ali são livres", explica Miriam Sánchez Varela, autora de "Luz Profunda". A fotografia em preto e branco é parte de um discurso simbólico. “A água, a luz e a escuridão levam-nos a questionar a fragilidade daquilo que significa ser cego e a sua relação com o mundo daqueles que vêem e, mais ainda, com o ato fotográfico." Para Miriam Sánchez Varela, a água funcionou como "uma espécie de laboratório fotográfico de onde emergem imagens". "Para mim, eles são luz. Procuro representar a cegueira de uma forma muito subtil e com isso quebrar preconceitos", resume. "Luz Profunda" é um dos trabalhos candidatos ao Nexofoto - Concurso Iberoamericano de fotografia. Fonte: P3.publico.pt

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